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Administração - Quarta-feira, 29 de Junho de 2011

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

NOTA DE ESCLARECIMENTO


NOTA DE ESCLARECIMENTO

"A verdade é inconvertível, a malácia pode atacá-la,a ignorência pode zombar dela, mas no fim lá está ela. " (Sir Winston Churchill). A Prefeitura Municipal de Botucatu, através da Secretaria de Comunicação, presta esclarecimentos ao público no sentido de repara r o conteúdo inverédico da nota publicada no blog Trincheira do Facioli?, em 28 de junho de 2011, sob o título Com João Cury, avaliação de aterro sanitório despenca?. Em determinado trecho do texto, o autor afirma:. a nota dada pela Cetesb em 2010 é a pior desde 1997, ainda no governo Pedro Losi?. Não é verdade!Logo abaixo, a matória traz uma relação com os anos das avaliações e as notas atribuídas pela Cetesb ao aterro sanitório do município de Botucatu. Estranhamente (grifo por minha conta) quem escreveu o texto deixa de mencionar os levantamentos realizados nos anos de 1998, 2000, 2002, 2004 e 2006. Basta uma minuciosa checagem para comprovação de que, da maneira como os dados foram manipulados, o autor faltou com a verdade. Por desconhecimento, por falta de cuidado ou por má f. Para que a justiça seja feita e as informações completas e verdadeiras sejam reveladas ao público, aponto aqui o caminho das pedras?. Basta o interessado acessar o site da Cetesb (www.cetesb.sp.gov.br), ir até o ícone Resíduos Sálidos, clicar no item Resíduos Urbanos e acessar a seção Publicações/Relatórios que traz o Inventário Estadual de Resíduos Sálidos Domicilares publicado anualmente. Ali estão todas as informações que acabam por desmentir tal matória. Na verdade, a pior avaliação que o aterro sanitório de Botucatu recebeu, desde que a Cetesb iniciou esse tipo de análise, aconteceu no ano de 2004, na gestão do prefeito Mário Ielo (PT). Na ocasião, a nota foi 5,8. Por conta disso, aquela foi a única vez em que as condições do tratamento e da disposição dos resíduos sálidos domiciliares em Botucatu foram consideradas inadequadas. Nos demais anos, que a tal matória deixa de mencionar, as notas foram as seguintes:1998 (7,5), 2000 (8,9), 2002 (7,6) e 2006 (8,2). Em 2009, na gestão do prefeito João Cury, a nota foi 8,1. Em 2010, a Cetesb atestou que a situação do aterro sanitório de Botucatu é considerada controlada com nota 6,7. Aproveito para informar que, em março de 2011, a administração João Cury Neto assinou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com a finalidade de promover as adequações necessárias ao bom funcionamento do aterro sanitório. Através de processo licitatório foi contratada uma empresa especializada para realizar o monitoramento e o projeto de readequação da. área, que inclui o aumento da capacidade de armazenamento de resíduos, de acordo com as exigências técnicas constantes da Licença Prévia de Instalação expedida pela Cetesb. Essa medida garantirá as condições adequadas ao tratamento e disposição dos resíduos domiciliares e ampliação da vida útil do aterro sanitório por um período entre 16 e 20 anos. Além disso, em 6 de junho de 2011, o prefeito João Cury Neto assinou o decreto de desapropriação de uma área de 12,6 alqueires, pertencente à Duraflora S/A, que será utilizada na futura expansão do aterro. As ações descritas demonstram a efetiva preocupação da atual administração em encontrar uma solução de longo prazo para a destinação adequada do lixo em Botucatu. Carlos Alberto PessoaSecretário Municipal de Comunicação ; "A verdade é inconvertível, a malícia pode atacá-la,a ignorância pode zombar dela, mas no fim lá está ela. " (Sir Winston Churchill) ÂA Prefeitura Municipal de Botucatu, através da Secretaria de Comunicação, presta esclarecimentos ao público no sentido de repara r o conteúdo inverídico da nota publicada no blog “Trincheira do Facioli”, em 28 de junho de 2011, sob o título “Com João Cury, avaliação de aterro sanitário despenca”. Em determinado trecho do texto, o autor afirma:. “a nota dada pela Cetesb em 2010 é a pior desde 1997, ainda no governo Pedro Losi”. Não é verdade!Logo abaixo, a matéria traz uma relação com os anos das avaliações e as notas atribuídas pela Cetesb ao aterro sanitário do município de Botucatu. Estranhamente (grifo por minha conta) quem escreveu o texto deixa de mencionar os levantamentos realizados nos anos de 1998, 2000, 2002, 2004 e 2006. ÂBasta uma minuciosa checagem para comprovação de que, da maneira como os dados foram manipulados, o autor faltou com a verdade. Por desconhecimento, por falta de cuidado ou por má fé. Para que a justiça seja feita e as informações completas e verdadeiras sejam reveladas ao público, aponto aqui o “caminho das pedras”. Basta o interessado acessar o site da Cetesb (www.cetesb.sp.gov.br), ir até o ícone Resíduos Sólidos, clicar no item Resíduos Urbanos e acessar a seção Publicações/Relatórios que traz o Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domicilares publicado anualmente. Ali estão todas as informações que acabam por desmentir tal matéria. Na verdade, a pior avaliação que o aterro sanitário de Botucatu recebeu, desde que a Cetesb iniciou esse tipo de análise, aconteceu no ano de 2004, na gestão do prefeito Mário Ielo (PT). Na ocasião, a nota foi 5,8. Por conta disso, aquela foi a única vez em que as condições do tratamento e da disposição dos resíduos sólidos domiciliares em Botucatu foram consideradas inadequadas. Nos demais anos, que a tal matéria deixa de mencionar, as notas foram as seguintes:1998 (7,5), 2000 (8,9), 2002 (7,6) e 2006 (8,2). Em 2009, na gestão do prefeito João Cury, a nota foi 8,1. Em 2010, a Cetesb atestou que a situação do aterro sanitário de Botucatu é considerada controlada com nota 6,7. Aproveito para informar que, em março de 2011, a administração João Cury Neto assinou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com a finalidade de promover as adequações necessárias ao bom funcionamento do aterro sanitário. Através de processo licitatório foi contratada uma empresa especializada para realizar o monitoramento e o projeto de readequação da área, que inclui o aumento da capacidade de armazenamento de resíduos, de acordo com as exigências técnicas constantes da Licença Prévia de Instalação expedida pela Cetesb. Essa medida garantirá as condições adequadas ao tratamento e disposição dos resíduos domiciliares e ampliação da vida útil do aterro sanitário por um período entre 16 e 20 anos. Além disso, em 6 de junho de 2011, o prefeito João Cury Neto assinou o decreto de desapropriação de uma área de 12,6 alqueires, pertencente à Duraflora S/A, que será utilizada na futura expansão do aterro. As ações descritas demonstram a efetiva preocupação da atual administração em encontrar uma solução de longo prazo para a destinação adequada do lixo em Botucatu. Carlos Alberto PessoaSecretário Municipal de Comunicação206;206

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