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Em apenas três meses, Sala do Empreendedor formaliza mais de 120 empresas em Botucatu
Levantamento divulgado no final de 2013 pelo Sebrae aponta que o Brasil alcançou a marca de 3,5 milhões de Microempreendedores Individuais (MEI) aqueles com faturamento de até R$ 60 mil por ano. Três em cada dez empreendedores vieram do mercado informal, pois mantinham alg um tipo de negócio sem o devido registro, a grande maioria com mais de cinco anos na ilegalidade. A pesquisa Perfil do Microempreendedor Individual 2013 mostra que aproximadamente 50% dos empreendedores que mantinham um negócio de maneira informal estavam nessa condição há mais de dez anos. Todos esses dados revelam como a criação da figura do MEI e suas condições facilitadoras em termos de custo para abertura de uma empresa foram determinantes para dar cidadania empresarial a milhões de empreendedores?, analisa o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. E Botucatu tem dado a sua contribuição para que um número cada vez maior de empreendedores possa formalizar seu negócio ou receba todo o suporte necessário para abertura de sua empresa. A Prefeitura local, através da Secretaria de Desenvolvimento, tem atuado de maneira firme para criar o ambiente favorável é geração de novos negócios na cidade, atraindo mais investimentos e gerando oportunidades de trabalho e geração de renda. Uma das iniciativas nesse sentido foi a inauguração da Sala do Empreendedor, em setembro de 2013. Desde então, o espaço transformou-se no ponto de encontro daqueles que buscam informações e serviços que possam contribuir para evolução do seu negócio. O órgão oferece todo suporte necessário para que a pessoa interessada possa formalizar a empresa de maneira simplificada e obtenha seu CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). O órgão também pretende realizar palestras, cursos e oficinas sobre temas diversos como gestão, finanças e marketing. A agilidade nos processos tem contribuído para que um número cada vez maior de empreendedores busque o mercado formal. No período de 18 de setembro a 31 de dezembro foram concluídas 122 formalizações de pessoas que atuavam na ilegalidade. Desde que a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa passou a vigorar, em setembro de 2010, mais de 3 mil já formalizaram suas atividades no município. A maior demanda vem do setor de serviços, seguido do comércio e da indústria. O processo que muitas vezes demorava semanas agora é feito de maneira simples e rápida. O interessado recebe todas as informações, desde a consulta prévia de zoneamento até a formalização de seu CNPJ. Tudo é feito no mesmo dia. Outro serviço importante que disponibilizamos é a DECA Eletrúnica. Tudo isso é feito de graça?, informa o agente de desenvolvimento, Edson Silva Xavier. A Sala do Empreendedor encurta o caminho para acessar os benefícios da Lei Geral das MPEs, como a simplificação e desburocratização, as facilidades para acesso ao mercado, ao crédito, o estêmulo à inovação e é exportação. Com a formalização, o empreendedor pode comercializar com o Poder Público. Possibilita, ainda, o recolhimento de contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e acesso aos direitos previdenciários previstos em lei. O brasileiro que quer empreender tem que encontrar no Poder Público um espaço para que possa desenvolver sua vocação. E a Prefeitura tem que se adequar e melhorar o acesso do cidadão aos serviços públicos. Formalizamos hoje em Botucatu de duas a três pessoas por dia. Muitos ainda colocam o certificado e currículo de baixo do braço para conseguir uma oportunidade n uma empresa, mas também temos que olhar para aqueles que querem ter seu próprio negócio?, argumenta o prefeito João Cury Neto. A estimativa é que cerca de 8 mil empreendedores ainda estejam sem regularização em Botucatu. Com a inauguração da Sala do Empreendedor é possível sair com a documentação completa de maneira rápida e esse esforão combate a burocracia, um dos principais gargalos que o empresário enfrenta?, completa o prefeito. O agente de desenvolvimento, Wagner Martins de Oliveira, ressalta que a Sala do Empreendedor oferece todo suporte para abertura e fechamento de empresas, declaração anual do MEI, entre outros serviços. Ficamos muito felizes em atender pessoas que colaboram para o desenvolvimento de nossa cidade e oferecer a elas uma condição de trabalho mais segura, sobretudo no que se refere as questões de natureza previdenciária. ressalta. Para ter acesso a todos os benefícios que a lei prevê, o MEI pagará, no máximo, R$ 42,20 mensais, dependendo da atividade exercida. Oportunidades - A pesquisa do Sebrae demonstra que a formalização representa também ganho econômico. Prova disso é que 84% dos entrevistados avaliaram a situação do negócio dentro de uma perspectiva de crescimento, ao afirmar que pretendem faturar acima de R$ 60 mil em 2014, ultrapassando o teto estabelecido para a categoria MEI. Ou seja, há uma forte expectativa de transformarem seus negócios em microempresa, deixando de ser um microempreendedor individual. A pesquisa mostra que 68% dos MEI tiveram um aumento nas vendas depois da obtenção de seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). A gestão do negócio e as condições comerciais também apresentaram melhoras significativas. Por exemplo, para 78% dos entrevistados ficou mais fácil e melhor comprar de fornecedores por possuírem o CNPJ. Ao se formalizar, o Microempreendedor Individual passa a emitir nota fiscal, torna-se um segurado da Previdência Social e pode participar de licitações públicas. Atualmente no Brasil, 11,5% dos MEI já vendem para o governo. Aliás, as licitações públicas tornaram-se um grande nicho mercadolôgico para esse grupo de empresários. Segundo o prefeito, o desafio de gerar empregos, oferecer oportunidades e aumentar o processo de formalização de empreendedores vem sendo enfrentado por todas as secretarias de governo e por parceiros como Sebrae, PAT, Senai, Senac, entre outras instituições. Temos reunido uma série de atores que nos ajudam a sensibilizar pessoas que já trabalham no município, mas de forma informal. E também fazer com que aqueles que já estão formalizados possam ter estêmulos para continuar nessa caminhada e serem melhor remunerados?. Cury ressalta que o atual governo trouxe para Botucatu a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, um marco regulatório legal importante para o setor produtivo. A legislação tem sido aperfeiçoada com a finalidade de dar agilidade e segurança para as pessoas que querem empreender e desfrutar dos benefícios que a lei lhes garante. Hoje temos uma legislação muito boa, uma equipe prepara da para receber os empreendedores e uma política pública consolidada em nosso município,? cita. O prefeito destaca ainda o fato de a Prefeitura incentivar a formalização de pequenos empreendedores para que possam ter acesso aos processos de compras governamentais. Em 2013, cerca de quinze milhões de reais contemplaram os pequenos empreendedores através das compras governamentais. Para 2014 queremos ampliar essa meta. A Prefeitura é uma grande compradora de bens e serviços. Não queremos que essas compras fiquem nas mãos dos mesmos sempre. Trata-se de uma política de inclusão, de democratização de acesso aos recursos públicos. Com o MEI o pequeno empreendedor também contribui com o município?, conclui. (com informações do Sebrae) ServiçoSala do Empreendedor de BotucatuCasa do Cidadão - Rua Dr. Cardoso de Almeida, nº 1001 CentroTelefone:(14) 3882-7823 ; Levantamento divulgado no final de 2013 pelo Sebrae aponta que o Brasil alcançou a marca de 3,5 milhões de Microempreendedores Individuais (MEI) – aqueles com faturamento de até R$ 60 mil por ano. Três em cada dez empreendedores vieram do mercado informal, pois mantinham alg um tipo de negócio sem o devido registro, a grande maioria com mais de cinco anos na ilegalidade. ÂÂA pesquisa Perfil do Microempreendedor Individual 2013 mostra que aproximadamente 50% dos empreendedores que mantinham um negócio de maneira informal estavam nessa condição há mais de dez anos. “Todos esses dados revelam como a criação da figura do MEI e suas condições facilitadoras em termos de custo para abertura de uma empresa foram determinantes para dar cidadania empresarial a milhões de empreendedores”, analisa o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. ÂE Botucatu tem dado a sua contribuição para que um número cada vez maior de empreendedores possa formalizar seu negócio ou receba todo o suporte necessário para abertura de sua empresa. A Prefeitura local, através da Secretaria de Desenvolvimento, tem atuado de maneira firme para criar o ambiente favorável à geração de novos negócios na cidade, atraindo mais investimentos e gerando oportunidades de trabalho e geração de renda.  Uma das iniciativas nesse sentido foi a inauguração da Sala do Empreendedor, em setembro de 2013. Desde então, o espaço transformou-se no ponto de encontro daqueles que buscam informações e serviços que possam contribuir para evolução do seu negócio. O órgão oferece todo suporte necessário para que a pessoa interessada possa formalizar a empresa de maneira simplificada e obtenha seu CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). O órgão também pretende realizar palestras, cursos e oficinas sobre temas diversos como gestão, finanças e marketing. ÂA agilidade nos processos tem contribuído para que um número cada vez maior de empreendedores busque o mercado formal. No período de 18 de setembro a 31 de dezembro foram concluídas 122 formalizações de pessoas que atuavam na ilegalidade. Desde que a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa passou a vigorar, em setembro de 2010, mais de 3 mil já formalizaram suas atividades no município. A maior demanda vem do setor de serviços, seguido do comércio e da indústria. “O processo que muitas vezes demorava semanas agora é feito de maneira simples e rápida. O interessado recebe todas as informações, desde a consulta prévia de zoneamento até a formalização de seu CNPJ. Tudo é feito no mesmo dia. Outro serviço importante que disponibilizamos é a DECA Eletrônica. Tudo isso é feito de graça”, informa o agente de desenvolvimento, Edson Silva Xavier. ÂÂA Sala do Empreendedor encurta o caminho para acessar os benefícios da Lei Geral das MPEs, como a simplificação e desburocratização, as facilidades para acesso ao mercado, ao crédito, o estímulo à inovação e à exportação. Com a formalização, o empreendedor pode comercializar com o Poder Público. Possibilita, ainda, o recolhimento de contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e acesso aos direitos previdenciários previstos em lei. “O brasileiro que quer empreender tem que encontrar no Poder Público um espaço para que possa desenvolver sua vocação. E a Prefeitura tem que se adequar e melhorar o acesso do cidadão aos serviços públicos. Formalizamos hoje em Botucatu de duas a três pessoas por dia. Muitos ainda colocam o certificado e currículo de baixo do braço para conseguir uma oportunidade n uma empresa, mas também temos que olhar para aqueles que querem ter seu próprio negócio”, argumenta o prefeito João Cury Neto. ÂA estimativa é que cerca de 8 mil empreendedores ainda estejam sem regularização em Botucatu. “Com a inauguração da Sala do Empreendedor é possível sair com a documentação completa de maneira rápida e esse esforço combate a burocracia, um dos principais gargalos que o empresário enfrenta”, completa o prefeito. ÂÂO agente de desenvolvimento, Wagner Martins de Oliveira, ressalta que a Sala do Empreendedor oferece todo suporte para abertura e fechamento de empresas, declaração anual do MEI, entre outros serviços. “Ficamos muito felizes em atender pessoas que colaboram para o desenvolvimento de nossa cidade e oferecer a elas uma condição de trabalho mais segura, sobretudo no que se refere as questões de natureza previdenciária. ressalta. ÂÂPara ter acesso a todos os benefícios que a lei prevê, o MEI pagará, no máximo, R$ 42,20 mensais, dependendo da atividade exercida. ÂÂOportunidades - A pesquisa do Sebrae demonstra que a formalização representa também ganho econômico. Prova disso é que 84% dos entrevistados avaliaram a situação do negócio dentro de uma perspectiva de crescimento, ao afirmar que pretendem faturar acima de R$ 60 mil em 2014, ultrapassando o teto estabelecido para a categoria MEI. Ou seja, há uma forte expectativa de transformarem seus negócios em microempresa, deixando de ser um microempreendedor individual. ÂA pesquisa mostra que 68% dos MEI tiveram um aumento nas vendas depois da obtenção de seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). A gestão do negócio e as condições comerciais também apresentaram melhoras significativas. Por exemplo, para 78% dos entrevistados ficou mais fácil e melhor comprar de fornecedores por possuírem o CNPJ. ÂAo se formalizar, o Microempreendedor Individual passa a emitir nota fiscal, torna-se um segurado da Previdência Social e pode participar de licitações públicas. Atualmente no Brasil, 11,5% dos MEI já vendem para o governo. Aliás, as licitações públicas tornaram-se um grande nicho mercadológico para esse grupo de empresários. ÂÂSegundo o prefeito, o desafio de gerar empregos, oferecer oportunidades e aumentar o processo de formalização de empreendedores vem sendo enfrentado por todas as secretarias de governo e por parceiros como Sebrae, PAT, Senai, Senac, entre outras instituições. “Temos reunido uma série de atores que nos ajudam a sensibilizar pessoas que já trabalham no município, mas de forma informal. E também fazer com que aqueles que já estão formalizados possam ter estímulos para continuar nessa caminhada e serem melhor remunerados”. ÂÂCury ressalta que o atual governo trouxe para Botucatu a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, um marco regulatório legal importante para o setor produtivo. A legislação tem sido aperfeiçoada com a finalidade de dar agilidade e segurança para as pessoas que querem empreender e desfrutar dos benefícios que a lei lhes garante. “Hoje temos uma legislação muito boa, uma equipe prepara da para receber os empreendedores e uma política pública consolidada em nosso município,” cita. ÂÂO prefeito destaca ainda o fato de a Prefeitura incentivar a formalização de pequenos empreendedores para que possam ter acesso aos processos de compras governamentais. “Em 2013, cerca de quinze milhões de reais contemplaram os pequenos empreendedores através das compras governamentais. Para 2014 queremos ampliar essa meta. A Prefeitura é uma grande compradora de bens e serviços. Não queremos que essas compras fiquem nas mãos dos mesmos sempre. Trata-se de uma política de inclusão, de democratização de acesso aos recursos públicos. Com o MEI o pequeno empreendedor também contribui com o município”, conclui. (com informações do Sebrae)ÂÂServiçoSala do Empreendedor de BotucatuCasa do Cidadão - Rua Dr. Cardoso de Almeida, nº 1001 – CentroTelefone:(14) 3882-7823370;370