A Secretaria Municipal do Meio Ambiente tem trabalhado em cima de um projeto que visa a recuperação e aproveitamento do cerrado na área da Floresta Estadual de Botucatu, localizada próxima ao Aeroporto Estadual Tancredo Neves. O projeto também é acompanhado de perto pelos representantes do Instituto Florestal, Dr. Léo Zimback, e do Instituto de Biociência, Dra Silvia Machado, além do vereador Dr. Bittar [PcdoB]. A área de pouco mais de 30 alqueires, que há mais de 30 anos era particular e foi doada ao Estado, deve ser municipalizada. A proposta é utilizar o local como laboratório de campo para a realização de pesquisas da flora e fauna do cerrado e implantação de pomares, que serviriam de matriz para a recuperação de outras. áreas semelhantes. Nesta área de cerrado há muita espécie desconhecida. Com esse futuro Centro de Estudos, daria para conhecer melhor esse ambiente e utilizar ele a nosso favor, uma vez que no Estado de São Paulo, menos de 1% da área de cerrado é preservada?, comenta Mário Rodrigues, secretário municipal do Meio Ambiente. Rodrigues informa que, primeiramente, a intenção é montar o mínimo de infraestrutura para que a área seja um centro aberto é visitação das espécies nativas do cerrado, conhecido por ser um ambiente com solos pouco férteis, arenosos, profundos, e com alta concentração de alumúnio. De acordo com Dr. Léo Zimback, do Instituto Florestal, a primeira etapa do projeto estaria avaliada em aproximadamente R$ 300 mil. O restante do projeto será avaliado posteriormente. O vereador Dr. Bittar ressalta que o primeiro passo será oficializar a doação da área ao Município junto ao secretário Estadual de Meio Ambiente, Xico Graziano. Com esse projeto em mãos, será possível correr atrês de verbas estaduais e federais, com Secretarias, Ministérios e parlamentares?, ressalta. Foto:ACI - Câmara Municipal de Botucatu ; A Secretaria Municipal do Meio Ambiente tem trabalhado em cima de um projeto que visa a recuperação e aproveitamento do cerrado na área da Floresta Estadual de Botucatu, localizada próxima ao Aeroporto Estadual Tancredo Neves. O projeto também é acompanhado de perto pelos representantes do Instituto Florestal, Dr. Léo Zimback, e do Instituto de Biociência, Dra Silvia Machado, além do vereador Dr. Bittar [PcdoB]. A área de pouco mais de 30 alqueires, que há mais de 30 anos era particular e foi doada ao Estado, deve ser municipalizada. A proposta é utilizar o local como laboratório de campo para a realização de pesquisas da flora e fauna do cerrado e implantação de pomares, que serviriam de matriz para a recuperação de outras áreas semelhantes. “Nesta área de cerrado há muita espécie desconhecida. Com esse futuro Centro de Estudos, daria para conhecer melhor esse ambiente e utilizar ele a nosso favor, uma vez que no Estado de São Paulo, menos de 1% da área de cerrado é preservada”, comenta Mário Rodrigues, secretário municipal do Meio Ambiente. Rodrigues informa que, primeiramente, a intenção é montar o mínimo de infraestrutura para que a área seja um centro aberto à visitação das espécies nativas do cerrado, conhecido por ser um ambiente com solos pouco férteis, arenosos, profundos, e com alta concentração de alumínio. De acordo com Dr. Léo Zimback, do Instituto Florestal, a primeira etapa do projeto estaria avaliada em aproximadamente R$ 300 mil. O restante do projeto será avaliado posteriormente. O vereador Dr. Bittar ressalta que o primeiro passo será oficializar a doação da área ao Município junto ao secretário Estadual de Meio Ambiente, Xico Graziano. “Com esse projeto em mãos, será possível correr atrás de verbas estaduais e federais, com Secretarias, Ministérios e parlamentares”, ressalta. Foto:ACI - Câmara Municipal de Botucatu