Campanha Sinal Vermelho tem início em Botucatu

Meio Ambiente e Agricultura - Terça-feira, 04 de Agosto de 2020


Campanha Sinal Vermelho tem início em Botucatu
A Campanha Sinal Vermelho, que busca conscientizar a população sobre a violência domística teve início essa semana em Botucatu. O Tribunal de Justiça de São Paulo, representado pela Juíza Dra. Cristina Escher, titular da 2º Vara Criminal da Comarca de Botucatu, iniciou a implantação do projeto que tem parceria com a Secretaria Municipal de Segurança, Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Civil Municipal e Sincomércio. A campanha é uma adesão ao projeto iniciado pelo Conselho Nacional de Justiça ? CNJ e Associação dos Magistrados do Brasil ? AMB, em que também faz parte a Associação dos Juízes do Estado de São Paulo ? APAMAGIS. ?Essa campanha visa socorrer mulheres com dificuldades para pedirem socorro diretamente às delegacias. Se iniciou na pandemia, porém, em razão do sucesso da campanha, tende a permanecer?, afirmou a juíza Cristina Escher durante o encontro que deu o pontapé inicial na campanha em Botucatu. Participaram do evento ocorrido na última segunda-feira, 03, no 12º Batalhão de Polícia Militar do Interior, em Botucatu, o Secretório Municipal de Segurança, Marcelo Emílio de Oliveira, o comandante do 12 BPMI Tenente Coronel José Semensati, e o coordenador operacional Major Alexander Cagliari, o capitão Anderson Mariotto, comandante da 1º Companhia de Polícia Militar de Botucatu, o subcomandante da Guarda Municipal, Sidnei Picchinin, o delegado seccional de Polícia Civil Lourenço Talamonte, Cláudia Rodrigues Lourenção, promotora de justiça, a presidente do Sincomércio Fítima Baldini, e outras autoridades e representantes das Forças de Segurança. ?A Campanha Sinal Vermelho consiste basicamente na mulher se dirigir aos estabelecimentos participantes do projeto, e ela saberá quais o são porque esses locais ostentarão uma propaganda em local de fácil visibilidade, e, de forma discreta, mostrar um sinal X vermelho em sua mão. Esse sinal X, pode ser até mesmo simulado por ela e de qualquer cor, apenas deve ser feito de uma forma clara para que o funcionário do local entenda seu pedido de socorro?, explicou Marcelo Emílio. Esse funcionário, também de maneira discreta, anotará seu endereço e seu nome e repassará a uma das Forças de Segurança, que enviará uma viatura ao local para encaminhar essa vítima à delegacia mais próxima. Caso essa vítima não consiga por qualquer motivo esperar o socorro, a viatura irá até o endereço anotado pelo funcionário do local. ?Bom deixar claro que este funcionário será apenas o comunicador do fato e não figurará no processo nem mesmo como testemunha, não se envolvendo na problemática?, finalizou Cristina Escher. ; A Campanha Sinal Vermelho, que busca conscientizar a população sobre a violência domÉstica teve inÍcio essa semana em Botucatu. O Tribunal de Justiça de São Paulo, representado pela Juíza Dra. Cristina Escher, titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Botucatu, iniciou a implantação do projeto que tem parceria com a Secretaria Municipal de Segurança, PolÍcia Militar, PolÍcia Civil, Guarda Civil Municipal e SincomÉrcio. A campanha É uma adesão ao projeto iniciado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ e Associação dos Magistrados do Brasil – AMB, em que também faz parte a Associação dos Juízes do Estado de São Paulo – APAMAGIS. “Essa campanha visa socorrer mulheres com dificuldades para pedirem socorro diretamente às delegacias. Se iniciou na pandemia, porém, em razão do sucesso da campanha, tende a permanecer”, afirmou a juíza Cristina Escher durante o encontro que deu o pontapÉ inicial na campanha em Botucatu. Participaram do evento ocorrido na Última segunda-feira, 03, no 12º Batalhão de PolÍcia Militar do Interior, em Botucatu, o Secretário Municipal de Segurança, Marcelo EmÍlio de Oliveira, o comandante do 12ºBPMI Tenente Coronel JosÉ Semensati, e o coordenador operacional Major Alexander Cagliari, o capitão Anderson Mariotto, comandante da 1ª Companhia de PolÍcia Militar de Botucatu, o subcomandante da Guarda Municipal, Sidnei Picchinin, o delegado seccional de PolÍcia Civil Lourenço Talamonte, ClÁudia Rodrigues Lourenção, promotora de justiça, a presidente do SincomÉrcio FÁtima Baldini, e outras autoridades e representantes das Forças de Segurança. “A Campanha Sinal Vermelho consiste basicamente na mulher se dirigir aos estabelecimentos participantes do projeto, e ela saberá quais o são porque esses locais ostentarão uma propaganda em local de fÁcil visibilidade, e, de forma discreta, mostrar um sinal X vermelho em sua mão. Esse sinal X, pode ser até mesmo simulado por ela e de qualquer cor, apenas deve ser feito de uma forma clara para que o funcionário do local entenda seu pedido de socorro”, explicou Marcelo EmÍlio. Esse funcionário, também de maneira discreta, anotará seu endereço e seu nome e repassará a uma das Forças de Segurança, que enviará uma viatura ao local para encaminhar essa vítima À delegacia mais prÓxima. Caso essa vítima não consiga por qualquer motivo esperar o socorro, a viatura irá até o endereço anotado pelo funcionário do local. “Bom deixar claro que este funcionário será apenas o comunicador do fato e não figurará no processo nem mesmo como testemunha, não se envolvendo na problemÁtica”, finalizou Cristina Escher. ;0;0;833;833;0000-00-00 00:00:00;0000-00-00 00:00:00S;S

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